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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

QUE HORAS ELA VOLTA / A PESSOA É PARA O QUE NASCE

Fui assistir ao badalado/indicado/premiado "QUE HORAS ELA VOLTA"
Realmente o filme é muito bom.
A diretora e roteirista Anna Muylaert (O Ano que meus pais sairam de férias, entre outros) teve um olhar "certeiro" ao escolher o elenco; principalmente a Regina Casé (Val) que confesso nunca a imaginei fazendo um "drama".
A estreante Camila Márdila (Jéssica - filha da personagem Val) leva muito bem seu papel; tem ótima interpretaçao; presença e convence muito bem.
Também ressalto o trabalho da atriz Karine Teles (Bárbara - patroa da Val) da qual  não conhecia nenhum trabalho.
História emociona por ser a de tantos "migrantes"  do nosso país, que saem principalmente do Nordeste em busca de vida melhor no "Sudeste Eldorado" deixando para trás suas famílias e por conseguinte seus mais profundos afetos.
Muitas pessoas se emocionaram por motivos mais diversos.
Eu não fiquei de fora.
As vezes as pessoas amadas estão tao próxima (mesma cidade) e não demonstram ou doam seu carinho/afeto/amor ao ente amado.
Filme aplaudido em várias salas; tanto no Brasil quanto fora de nosso território segundo vários relatos; o que surpreende pois é uma história quase que típica brasileira (em alguns aspectos).
Não vou esmiuçar mais para não tirar o encanto.
Como minha "cabeça" é ligada as Artes, veio-me logo outro título para a película.
Em  meu "cérebro fervilhante" após o término da fita ficou registrado: "A PESSOA É PARA O QUE NASCE" - outro filme nacional belíssimo.
Mas aí já é outra história.
Super recomendo



segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Belos Filmes

Nos  quase trinta dias(Julho/Agosto) que passei impossibilitada de caminhar corretamente, fizeram-me colocar minha outra paixão - a Sétima Arte - em dia, como se diz.
Assisti a algumas películas muito interessantes que indico a seguir.

1º) PARA SEMPRE ALICE - Um drama estadudinense. Com Julianne Moore (Dra. Alice) - uma interpretaçao delicada e eu diria perfeita (daí ganhar o Oscar de melhor atriz em 2015)  e um Alec Baldwin (Dr. John - marido da protagonista) que me surpreendeu positivamente.
Filme baseado em um livro.
Uma história bem contada de uma professora que começa perceber sinais
(confirmados) de Alzheimer. Com diagnóstico positivo toda família é colocada a prova.
Surgem os conflitos esperados ou não. Adorei esse filme. Fez-me pensar em muitas coisas.

2º) O AMANTE DA RAINHA - Filme Dinamarques. Com Alicia Vikander (a jovem Rainha da Dinamarca Carolina Matilde) e o surpreendente ator dinamarques Mads Mikkelsen ( tal amante da Rainha). Filme dinamarques, que gostei bastante por contar uma parte da história daquele país, começando com a revolução que ambos provocaram no País. Também curti bastante, apesar da atuação da "Rainha" não ser um primor, o ator Mads Mikkelsen (O Hannibal da série na TV e Cassino Royale) fez um bom trabalho.


3º) HISTÓRIAS CRUZADAS -  Com Emma Stone (jovem repórter  branca Skeeter) e Viola Davis (Aibllen Clark), personagem que lhe deu indicação ao Oscar de melhor atriz. Com seu olhar melancólico, um pouco cansado retrata muito bem o sentimentos de mulheres que perderam filhos, que foram violentadas e falta de oportunidades. A atriz que vive a repórter achei imatura. Conta a história de uma repórter que está em busca de se colocar na vida como escritora/jornalista e que através de amizade, inimaginável na época,  com  de tres mulheres negras, serviçais, que vivem no Mississipi dos anos 60 e que graças as suas idéias tem coragem de transgredir com a sociedade da época. A repórter começa a ajudá-las a terem coragem para ultrapassarem os preconceitos da época. Outro filme que Amei. Adoro histórias de pessoas que são capazes de mudarem seus destinos não aceitando o que é imposto.

4º) ELZA E FRED - Shirley MacLaine (esta ótima) é Elsa Hayes e  e Chistopher Plummer (grande ator também) é Fred Barcroft.
Filme leve, Sessão da tarde mas bem bacana. Abordagem do Amor na Terceira Idade. É uma refilmagem mas também nos faz refletir sobre esse caminho a ser percorrido por todos nós. A velhice. Dei boas gargalhadas.